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Algumas entidades como as CDLs de Chapecó e de Pinhalzinho manifestaram-se publicamente contra Fundão. Mais, disseram que não vão mais receber os deputados e senadores que votaram a favor.

Agora, a vez de uma entidade igualmente representativa no Estado de SC, a Federação das Associações Empresariais de SC (Facisc), que soma mais de 35 mil empresas catarinenses.
Adesão ao processo
Pois bem. A entidade acaba de aderir ao processo movido pelo Partido Novo no STF contra o aumento do fundão eleitoral em 2022. A Facisc pediu à Corte (Justiça) para participar como “Amicus curiae” na ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela legenda.
A petição foi protocolada na tarde de sexta-feira, 28/1. Segundo Alves o valor destinado ao Fundo poderia ser destinado às obras em Santa Catarina. “É inaceitável que tenhamos um fundo eleitoral na ordem 4,9 bilhões de reais e que para obras catarinenses não se tenha dinheiro. Foram cortados R$ 43,2 milhões para obras de rodovias em SC”.
A Facisc manifesta toda a sua indignação contra o corte de verbas e pede aos políticos de Santa Catarina que o estado tenha alguma compensação aos cortes.
Sobre o Fundo eleitoral
O valor proposto inicialmente pelo Governo havia sido de 2,1 bilhões de reais. Durante a aprovação no Congresso, no entanto, subiu para 4,9 bilhões de reais e havia pressão para um aumento ainda maior, na casa de 5,7 bilhões.




