A temporada de inverno de 2025 trouxe resultados históricos para o turismo na Serra Catarinense. Pesquisa da Fecomércio SC revelou que o gasto médio por grupo de visitantes chegou a R$ 3.550 — aumento de 26% em relação ao ano anterior e o maior da série iniciada em 2017.

A maior parte das despesas foi com alimentação (36%), seguida por hospedagem (24%) e compras no comércio local (15%). O estudo também mostrou que o perfil do turista é majoritariamente brasileiro (99,8%), sendo 60% catarinenses. Cresceu ainda a presença de visitantes de outros estados, sobretudo de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
Os destinos mais procurados foram Urubici, São Joaquim e Lages. Entre as atrações, destacaram-se o Morro da Igreja, a Serra do Corvo Branco, a Serra do Rio do Rastro e o enoturismo.
O impacto econômico também se refletiu no mercado de trabalho: 15% das empresas serranas contrataram funcionários extras para atender à alta demanda. Segundo o presidente da Fecomércio, Hélio Dagnoni, o crescimento do ticket médio (R$ 354 por estabelecimento) reforça a consolidação da Serra como destino de natureza, aventura e gastronomia, atraindo visitantes em todas as épocas do ano.
Foto: Fazenda da Chapada / Crédito: Paulo Chagas









O coronavírus atinge em cheio a economia e também o emprego. Em Santa Catarina, a 3 ª edição de uma pesquisa feita pelo Sebrae, Fiesc e Fecomércio, divulgada nesta terça-feira, 12 de maio, apresenta o impacto da pandemia do novo coronavírus na economia do Estado.
A Fecomércio divulgou nesta última terça-feira (26), o balanço do movimento turístico em Santa Catarina, nesta temporada. A redução chegou a 9,8% na receita do setor turístico durante os últimos meses de janeiro e fevereiro em relação ao mesmo período do ano passado.

