A missão do voto e a esperança do rumo certo

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Por volta de 8h45 minutos me dirigi ao Colégio Santa Rosa de Lima, em Lages, onde voto há anos. Localizei a Seção, sem filas, e na identificação, um pequeno erro de dedo na biometria, deu-me um susto. Pois, apresentava como eleitor não reconhecido. A verificação não era pelo polegar, e sim, pelo indicador. Tudo certo. Na urna, um processo muito facilitado, e pelo visual, ao votar individualmente nos candidatos, a consumação do dever cumprido.

Seja como for, em razão de termos tido um período conturbado até chegar neste dois de outubro, resta a esperança de que ocorra tudo dentro do correto. Não há como sentir uma sensação de temeridade diante de um sistema eletrônico, tão discutido nos últimos tempos. Há sempre um pingo de desconfiança.

No entanto, além da fé em Deus, é preciso acreditar que o resultado das eleições não esteja subjugado e à mercê apenas do juízo eleitoral. Digo isso, porque foi pelas ações de ministros do Supremo, que a preocupação acabou sendo gerada. Por fim, resta esperar e torcer para que o pleito se encerre dentro da coerência e da responsabilidade que o futuro do país mais precisa.

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