Setor comemora ocupação dos hotéis em Santa Catarina

A rede hoteleira da Grande Florianópolis comemora a ocupação de dezembro e durante o Réveillon. De acordo com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da região (SHRBS), somente na virada do ano a taxa ficou em 91%, sendo que nas praias o resultado foi de 93,7%.

No geral do mês passado, o percentual marcou 74,7%, enquanto nos balneários o índice registrado foi de 80,1%. Um salto e tanto diante do mesmo período de 2020 – 43,5% de acréscimo no Réveillon e 67,2% durante dezembro.

“Os dados refletem a necessidade da população em viajar a um destino seguro. Os resultados positivos demonstram a volta da normalidade do setor, semelhante aos anos pré-pandemia”, explica Estanislau Bresolin, presidente da instituição. O levantamento foi realizado junto a 55 estabelecimentos da região.

Foto: ilustrativa

Somente a Grande Florianópolis em situação grave na Matriz

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou neste sábado, 29, a Matriz de Risco Potencial. A região da Grande Florianópolis se manteve no patamar grave (cor Laranja) e outras 15 na situação gravíssima (cor vermelha) para a transmissão da Covid-19.

Todas as regiões do Estado foram avaliadas com risco máximo (nota 4), ou seja, em nível gravíssimo no quesito capacidade de atenção, o que avalia a taxa de ocupação de UTIs.

Atenção com a Serra

Nesta semana, além da manutenção da Serra Catarinense com risco máximo em todos os quesitos, o Planalto Norte também recebeu a pior avaliação em todos os índices pela matriz: evento sentinela (elevação do número de óbitos); transmissibilidade (variação do número de casos); monitoramento (número de exames RT-PCR para Covid-19 processados pelo Lacen) e capacidade de atenção (ocupação dos leitos de UTI).

Mais vacinas a caminho

Santa Catarina recebeu mais 91,2 mil mil doses da vacina contra a Covid-19 na manhã desta quarta-feira, 3. A partir de então os esforços estão sendo feitos para a entrega nos 295 municípios.

Alguns já recebem nesta quarta-feira (3). Todas as doses serão enviadas de forma proporcional e igualitária, de acordo com a população estimada dos grupos prioritários de cada município.

Conforme o cronograma, Joinville, Grande Florianópolis, Tubarão, Araranguá, Criciúma, Blumenau e Itajaí estão na listagem de hoje.

Amanhã, quinta (4) as vacinas serão entregues nas regionais de Chapecó, São Miguel do Oeste, Xanxerê, Concórdia, Lages, Rio do Sul, Joaçaba, Videira, Jaraguá do Sul e Mafra.

Bem. Conforme a previsão, a regional de Lages recebe as doses nesta quinta. Por certo, a Saúde de Lages, desta vez, deverá fazer o planejamento para seguir vacinando na sexta e no final de semana, se preciso.

Fotos: Mauricio Vieira/ Secom

Chuva forte em cidades do litoral, inclusive, com mortes

A chuva atormentou a vida dos catarinenses, especialmente no litoral e em Florianópolis, na tarde deste domingo (24).

Por outro lado, equipes do Corpo de Bombeiros de Militar de Santa Catarina e da Defesa Civil estadual estão mobilizadas para o atendimento das ocorrências relacionadas às fortes chuvas.

A região mais atingida é a Grande Florianópolis, onde foram registradas pelo menos três ocorrências de deslizamento, uma delas com vítimas de soterramento.

No final da tarde foi confirmado que duas pessoas, mãe e filha, morreram após um deslizamento de terra e desabamento de um muro, no bairro Saco Grande, na Capital.

Veja nas imagens as ruas alagadas em Florianópolis.

Foto: Flavio Vieira Jr/Defesa Civil

Serra e outras 12 regiões voltam ao estado gravíssimo

No momento em que o Boletim Epidemiológico de Lages apresenta um quadro mais ameno da situação do coronavírus, com 60% da UTI Covid, e 61% da enfermaria ocupados, e pouco mais de 400 pessoas em isolamento domiciliar, ou seja, um quadro aparentemente bem melhor do que o da semana passada, o Governo, a partir da Matriz de Risco Potencial devolveu a cor vermelha (gravíssimo) à Serra Catarinense, mesmo situação a outras 12 regiões.

Apenas as regiões da Grande Florianópolis, Carbonífera e Alto Vale do Itajaí foram classificadas em nível grave (cor laranja).

Assim, em relação aos dados da última semana, cinco regiões apresentaram agravamento da situação: Alto Uruguai Catarinense, Extremo Oeste, Extremo Sul, Laguna e Serra Catarinense, que foram reclassificadas para o nível gravíssimo (cor vermelha). A região do Alto Vale do Itajaí manteve a classificação no nível grave.

Serra Catarinense volta à cor laranja (Risco Grave)

O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, divulgou nesta quarta-feira, 18 de novembro, os dados da Matriz de Risco Potencial. Com a atualização, três regiões foram classificadas com o Risco Gravíssimo (cor vermelha) e as outras 13 estão em Risco Grave (cor laranja) em relação ao novo coronavírus. A Serra Catarinense é uma delas.

Pelos dados levantados nesta semana, no comparativo com o boletim anterior divulgado no dia 11, a única região que continuou no patamar Gravíssimo da Matriz é a de Xanxerê.

A Grande Florianópolis voltou para a cor laranja, que corresponde a Risco Grave. No entanto, duas regiões (Alto Uruguai e Laguna) subiram do Risco Grave (laranja) para o Risco Gravíssimo (vermelho).

Grande Florianópolis em estado gravíssimo na Matriz de Risco

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 4, os dados da Matriz de Risco Potencial. A região da Grande Florianópolis foi reclassificada para o risco Gravíssimo (cor vermelha), outras 11 regiões encontram-se em estado Grave (cor laranja) e quatro em Alto (cor amarela).

A Grande Florianópolis abrange 22 municípios, a nova classificação afeta aproximadamente 1,2 milhão de pessoas. Desde o dia 15 de setembro, Santa Catarina não possuía região em estado gravíssimo.

A matriz traz alertas específicos. Na taxa de ocorrência de óbitos, estão em alerta a regiões Extremo Oeste, Grande Florianópolis e a Serra Catarinense. Com relação à transmissibilidade as regiões em estado de atenção são o Extremo Sul, a Serra Catarinense, o Médio Vale do Itajaí, a Foz do Rio Itajaí, Laguna, Carbonífera e Nordeste.

Nota sobre a retirada do tomógrafo do HTR em Lages

Tomógrafo foi retirado do HTR Lages e carregado em caminhão com destino à São José (Foto: Rainwald Muller)

A Secretaria de Estado da Saúde informa que está realizando o remanejamento de um tomógrafo do Hospital e Maternidade Tereza Ramos, em Lages, para o Hospital Regional Dr. Homero Miranda Gomes, em São José.

A decisão foi baseada em critérios exclusivamente técnicos. O remanejamento de um equipamento até então parado visa atender a demanda do Hospital Regional, que possui um aparelho da marca Canon avariado desde o dia 23 de novembro. Tal tomógrafo está sendo descontinuado, uma vez que o custo de conserto supera em 80% o preço de mercado. A estimativa de chegada das peças de reposição no Brasil é de 60 dias úteis. O equipamento ainda atendia as demandas dos pacientes do Instituto de Cardiologia de Santa Catarina.

Ressaltamos que o Hospital Regional realiza, em média, 1883 exames de tomografia mensais, o que representa cerca de 67 exames ao dia. Além disso, se trata de um Hospital Geral, de porta aberta e referência em traumatologia. O complexo localizado às margens da BR 101, em trecho com elevado número de acidentes. Ressaltamos ainda que o número de exames e de pacientes aumenta consideravelmente durante a temporada de verão.

Por outro lado, o tomógrafo que está sendo remanejado (marca GE modelo Evolution), só seria utilizado no Hospital Tereza Ramos após a ativação da nova ala, prevista para o segundo semestre de 2020 devido à finalização da obras e aquisição dos equipamentos faltantes.

Os dados técnicos citados deixam claro que é INDISCUTÍVEL a necessidade de um tomógrafo no Hospital Regional de São José.

A SES ainda ressalta que um aparelho novo, com características idênticas ao que está sendo transferido, será destinado ao Hospital Tereza Ramos, em Lages. Está relacionado na Lista Prioritária de Novos Equipamentos, processo SES 110270/2019 e requisição 7092/2019 a compra de um tomógrafo, que inicialmente seria destinado ao HRSJ e agora passará a ser destinado ao Hospital Tereza Ramos.

A Secretaria de Estado da Saúde acredita ter tomado a decisão correta e racional, de forma a utilizar os bens públicos para o atendimento eficiente dos pacientes, oriundos de diversas regiões de Santa Catarina, que necessitam do Hospital Regional de São José.