Vários estados se unem em apoio humanitário aos irmãos gaúchos atingidos pela catástrofe ambiental. As chuvas e enchentes desproporcionais acometeram mais de 150 municípios provocando destruição e mortes. O cenário é de guerra.
Agora, além do socorro às vítimas, o trabalho está sendo também de acolhimento, ou seja, dar o melhor conforto possível a quem perdeu tudo. Contingentes de bombeiros, médicos, enfermeiros e centenas de voluntários estão atuando.
Por outro lado, há mobilização em muitos lugares, com a reunião de doações de produtos básicos à sobrevivência: alimentos não perecíveis, água, agasalhos, roupas de cama e materiais de limpeza, entre outros. O que se vê em vários municípios catarinenses é exatamente o ato solidário, com a organização de postos de recolhimento e posterior envio ao Rio Grande do Sul. A hora é de ajudar.
Não pensar ideologicamente, pois, infelizmente tem se visto nas redes sociais declarações desumanas. Enfim, triste. Mas, o importante é que a grande maioria do povo brasileiro não pensa assim, e está sendo solidário neste momento terrível.
Mobilização em torno de doações
Voluntários têm se organizado para arrecadar donativos. Isso ocorre em praticamente todos os municípios de Santa Catarina. Veículos de comunicação, influencers, entre outros, entraram na campanha solidária e arrecadam materiais, água e alimentos, essenciais neste momento crítico em quase todo o Rio Grande do Sul.
De parte da Prefeitura de Chapecó, o prefeito João Rodrigues comanda pessoalmente o trabalho de arrecadação dos donativos.
Em Lages, são várias as entidades e pessoas preocupadas em apenas ajudar de alguma forma. Há muita comoção social, e que mobilizou profissionais da comunicação para disseminar as informações sobre como proceder com os donativos.
Méritos aos colegas Biguá e Daniel Silveira pela iniciativa da campanha de arrecadações, em parceria com o Centro Serra. A sociedade lageana correspondeu.