De Toni, o nome da Frente Parlamentar do Livre Comércio

Caroline De Toni, deputada federal pelo PL de Santa Catarina, assumiu recentemente a presidência da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) para o biênio 2025-2026. A frente reúne 179 deputados e 27 senadores comprometidos com a liberdade econômica e a promoção de um ambiente de negócios mais competitivo.

A deputada catarinense tem crescido no campo político é deverá estar entre as indicadas ao Senado em 2026 / Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Durante sua posse, foi inaugurada a “Casa da Liberdade”, um espaço dedicado ao diálogo entre o parlamento e o setor produtivo. Ela sucede a Luiz Philippe de Orleans e Bragança e tem como foco combater o excesso de regulação e a burocracia estatal. O vice presidente é o senador Carlos Portinho (PL/RJ).

A aparição pública da deputada é cada vez mais crescente. É também a líder da Minoria na Câmara dos Deputados. No ano passado ela presidiu a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Parlamento. Ela é uma das preferidas do ex-presidente Jair Bolsonaro para concorrer a uma das cadeiras do Senado em 2026, e com grandes chances ser bem sucedida.

Dep. Julia Zanatta: “foco ainda não é candidatura ao Senado”

 Em live na noite desta segunda-feira (03), a deputada federal Julia Zanatta (PL/SC), fez uma análise do atual momento político, inclusive, na relação com o governador Jorginho Mello, que é, também presidente do PL no Estado. Reiterou que está ao lado de Jorginho, embora ache que ele ande chateado com ela.

“Quem vai decidir as candidaturas ao Senado em todo o Brasil, será o ex-presidente Jair Bolsonaro”, disse Zanatta. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Lembrou, mais uma vez, que, embora cedo, será mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro quem dará a última palavra para a composição das duas candidaturas ao Senado. A antecipação de possíveis acordos, ainda poderão ter outro viés, mais à frente.

Citou que Jorginho foi eleito sozinho pelo PL, com chapa pura, e que isso poderá se repetir. Com razão, lembrou da derrota do MDB, em 2018. Também na eleição seguinte, esteve como vice, de Carlos Moisés, e novamente foi derrotado, e, portanto, questionou, cadê a força do MDB, que é tido como capaz de ser o fiel da balança em uma eleição?

Em suma, Julia também confidenciou que não está focada na ideia de ser senadora, por hora, embora sinta-se honrada por ter sido citada para compor uma das vagas no Senado, ao lado de Caroline De Toni. Sente-se muito valorizada, apenas por ter o nome citado por Bolsonaro, e resume que ainda tudo é cedo, e que a questão das vagas será definida, queiram ou não, pelo ex-presidente, para fortalecer a base nacional na defesa da democracia, hoje ameaçada.

Quanto ao Governo, Jorginho terá que confiar novamente na aliança com o povo catarinense, que tem convicção do que quer para representa-lo. Concluiu a live, lembrando mais uma vez, que tudo ainda é muito cedo para um acerto definitivo, com quem quer que seja.

De Toni: “Grande dia para a defesa da propriedade privada!”

A deputada segue trabalhando em pautas que contemplam o setor produtivo nacional / Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A deputada federal catarinense Caroline De Toni (PL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), na Câmara dos Deputados, evidenciou a aprovação da urgência do PL 4357/23, de autoria do deputado Rodolfo Nogueira (PL/MS), que proíbe a desapropriação de terras produtivas para reforma agrária.

No seu manifesto nas redes sociais ela ressalta que esse é um grande passo em defesa dos produtores rurais que já enfrentam inúmeros desafios para garantir a produção de alimentos, e agora, poderão ter mais segurança quanto às suas propriedades.

Enfim, ainda segundo a deputada, garantir a proteção dessas terras é também preservar a soberania alimentar e o futuro do setor agropecuário. “O trabalho agora é para a aprovação do mérito!”, ressalta.

Deputada Caroline De Toni pede por mais segurança

Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

A deputada federal Caroline De Toni (PL-SC) solicitou escolta da Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados após receber ameaças de morte nas redes sociais.

Ela atribui essas ameaças à sua defesa da controversa PEC do Aborto, que visa restringir as provisões legais para o procedimento no Brasil, e à sua oposição à PEC que busca eliminar a escala 6×1.

Desde que assumiu a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), De Toni tem promovido pautas alinhadas ao bolsonarismo, o que tem acirrado os ânimos tanto dentro quanto fora da Câmara.

Eleição de Trump: assunto dominante no mundo e aqui

Passei boa parte desta quarta-feira (6), vendo e ouvido as mais diversas opiniões e informações a respeito da eleição de Donald Trump, na Presidência dos Estados Unidos da América. Quem não gostou, pouco se manifestou. Por outro lado, os que gostaram não esconderam a satisfação.

Deputada Caroline de Toni / Foto: Ascom Câmara dos Deputados

Vou me ater a uma única opinião que define basicamente o sentimento dos conservadores e da direita, a da deputada federal Caroline De Toni (PL) ao participar de uma entrevista via redes sociais. Conforme ela, a vitória de Trump reanima a todos no Brasil, inclusive, a questão envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, e que vai trazer certa pressão internacional.

Para ela, os Estados Unidos presam muito pelas liberdades individuais, e os políticos americanos sabem da realidade vivida hoje no Brasil. A eleição de Trump aponta para uma verdade incontestável: a sociedade não tolera abusos e cerceamento das liberdades individuais.

Enfim, não se tem nenhuma dúvida que a influência de Trump irá recair às questões de insegurança no Brasil. Para De Toni, a vitória de Trump significa o maior movimento político de todos os tempos! Destaco ainda, a atitude do governador Jorginho Mello (PL), entre outras lideranças do Estado, que parabenizaram o novo presidente Norte Americano.

Retorno à Casa Branca

Observadores como Hugo Garbe, professor de Ciências Econômicas do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), comenta de que a vitória de Donald Trump marca um retorno polêmico à Casa Branca e revela o crescente descontentamento com o governo de Joe Biden, especialmente em questões econômicas e de segurança.

Mesmo enfrentando uma forte rejeição, Trump conseguiu mobilizar eleitores desiludidos, incluindo simpatizantes de Kamala Harris, insatisfeitos com a falta de resultados da administração do democrata. Disse ainda que Trump, durante a campanha, explorou esse sentimento, prometendo políticas de comércio e segurança que restaurariam a posição de liderança dos EUA no mundo. Sua visão de “America First” resgatou o apoio daqueles que acreditam que o país precisa de uma abordagem mais assertiva e competitiva para retomar sua influência global.

PL de anistia aos envolvidos no 8 de janeiro teve parecer favorável

O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) apresentou nesta terça-feira (10) à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados parecer favorável a projeto de lei que concede anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

A Comissão de Constituição e Justiça reunida nesta terça / / Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A análise do texto, no entanto, ficou prejudicada pelo início da Ordem do Dia do Plenário. Na verdade, uma manobra articulada pela situação e a própria presidência da Casa, que antecipou as atividades no Plenário. Tudo para postergar e quem sabe impedir o avanço da proposta da anistia.

Anistia

O substitutivo proposto por Valadares ao Projeto de Lei 2858/22, do ex-deputado Major Victor Hugo (GO), e outros seis apensados, prevê que serão anistiados todos aqueles que participaram de atos com motivação política ou eleitoral, ou que os apoiaram com doações, apoio logístico, prestação de serviços ou publicações em mídias sociais entre 8 de janeiro de 2023 e a data de vigência da futura lei.

A medida beneficia, por exemplo, o ex-presidente, Jair Bolsonaro, que é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por incitar os atos em vídeo publicado nas redes sociais.

O texto também perdoa os crimes praticados pelos extremistas inconformados com o resultado das eleições de 2022 que depredaram os palácios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Planalto em uma tentativa de perturbar a ordem pública.

Princípios jurídicos

Segundo Valadares, a depredação de patrimônios públicos, além da destruição de diversos patrimônios históricos e culturais como obras de arte, estátuas e monumentos entristecem a todos. No entanto, as prisões desrespeitaram princípios jurídicos basilares como a presunção de inocência, a individualização das condutas e o direito ao contraditório”, acrescenta o relator.

As medidas se aplicam a todos que participaram de eventos antes ou depois do 8 de janeiro, desde que mantenham correlação com os fatos. Por fim, o substitutivo define como abuso de autoridade a instauração de procedimento investigatório relacionado aos atos amparados pela anistia. (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

Anistia aos presos do 8 de janeiro deverá ser votada na CCJ

A proposta já se encontra na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara dos Deputados e poderá ser votada ainda nesta terça-feira (10). O Partido Liberal (PL) conta com o maior número de deputados, são 92 dos 513.

Deputada Caroline De Toni, ao centro, preside a CCJ na Câmara / Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Portanto, poderá decidir na escolha do futuro presidente da Casa, e todos se comprometem em apoiá-lo, caso ele se comprometa e pautar a anistia aos presos acusados de participar do ataque às sedes dos Três Poderes, no 8 de janeiro. O grupo poderá ser definitivo na disputa da presidência, prevista para fevereiro de 2025.

Para a presidente da CCJ, a também catarinense, Caroline De Toni (PL), a PL da Anistia é uma oportunidade de restaurar os direitos daqueles que foram injustamente perseguidos. “Portanto, se o presidente Arthur Lira (PP-AL) quer ter os votos da direita para seu sucessor na Câmara, terá que pautar ainda este ano a anistia aos presos políticos”, disse.

Por outro lado, na segunda-feira (9), à tarde, foi protocolado no Senado, o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes.

O 7 de Setembro

Deputada Caroline De Toni (PL), presente no ato em São Paulo / Foto: Instagram

O Dia da Independência, em meio à transformação que está dividindo o Brasil, ainda deu mostras de que a bandeira segue sendo verde e amarela, muito embora, as cores dela estejam ofuscando parte da nossa gente. Ao ver nas cidades os desfiles, e penso, lá estiveram orgulhosos cidadãos ao som de tambores e bandas marciais, marchando rumo a um destino, logo adiante, marcado por trajeto finito.

O 7 de Setembro serviu novamente para que o sentimento patriótico fosse reavivado, e, cada qual a seu modo, procurou expressar o que se quer para o futuro de seu país, ou seja, a rigidez da censura ou a lucidez da liberdade.

São tempos perigosos, em que ideologias e o desrespeito à Constituição são ameaças ao livre direito, até mesmo da expressão.

O país está dividido, e o que se viu no sábado, 7, em dois momentos, o retrato de uma verdade descrita pelo que se constatou em Brasília, na Praça dos Três Poderes, sem público, e em São Paulo, na Avenida Paulista, uma imensa multidão atendeu ao pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro.