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Quem poderia imaginar que o governador Carlos Moisés estaria fora do 2º turno deste pleito. Aliás, confesso que cheguei a comentar, não sei se aqui, mas fiz alusão ao risco que ele corria de ficar fora das disputas.
Por outro lado, também dei ouvidos ao que Décio Lima (PT) dizia antes mesmo de começar a campanha, de que apostava na dissidência de votos dos candidatos direitistas. Até torceu para que Esperidião Amin não fechasse com Jorginho Mello (PL). Seja como for, este quadro se configurou.
No entanto, acho que para por aí. Não vejo e nem imagino o petista virar o pleito a seu favor no 2º turno, diante de um Estado com quase 70% dos eleitores afetos a Bolsonaro. Por isso, considero que Jorginho Mello é o franco favorito. Um capítulo novo estará sendo escrito a partir do resultado das urnas deste dois de outubro.