Observo que

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A impressão é de que o tempo segue passando rapidamente. Dentro de mais alguns ocorre o julgamento do governador afastado, Carlos Moisés, na acusação de crime de responsabilidade e omissão, no caso da compra dos 200 respiradores. Portanto, na sexta-feira, 7 de maio, se cruzam judicialmente os interesses pelo comando do Estado.  Se Daniela vai ou não permanecer, não se sabe.

Posicionamentos externos dão indicativo de que Moisés será inocentado e deve retomar o controle das ações do Governo. São muitas as especulações em torno no processo, e mais ainda, nos bastidores, com todo o tipo de articulação. 

Por outro lado

Os atos políticos de Daniela Reinehr dão margem à crítica. A principal questão a que me refiro se deve às exonerações e promoções de nomes do alto escalão, justamente neste curto momento em que antecede o julgamento do governador afastado Carlos Moisés.

Na segunda-feira (26), promoveu a troca do presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo de SC (Santur), Leandro ‘Mané’ Ferrari Lobo. E, nesta quinta (29), a do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon. Para o lugar dele, Ricardo Gouvêa.

Ricardo de Gouvêa assumiu a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável nesta sexta-feira, 30

Afinal, quanto deve custar aos cofres do Governo tais mudanças? E, caso Carlos Moisés retorne, de novo a mexida será grande. O mínimo que poderia se esperar, de parte de Daniela, seria um pouco de paciência. Nem mesmo ela sabe o que vai acontecer no “Dia D”, do pedido de impeachment. Ou será que sabe algo mais, e que nós, meros mortais do lado de cá, não sabemos.

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