A pandemia não tirou dos acadêmicos e nem dos professores a disposição de seguir o Curso. Completamente adaptado à situação adversa, as aulas virtuais em nada ficaram devendo, talvez, apenas a necessidade do convívio. Mas, o aprendizado se manteve.
E, nesta adversidade, algo mais chama atenção. A realização da 23ª Mostra Científica, no novo formato virtual, também está se superando. Uma reinvenção marcante que denota o esforço e o profissionalismo conjunto.
Assim, de forma on-line, os 26 cursos estão fazendo suas apresentações, que podem ser conferidas através do Youtube da Uniplac.
Mas, e o Jornalismo
Há, o Jornalismo. Curso que tenho tido a dádiva de estar finalizado. Ontem à noite, ele apareceu na Mostra com dois trabalhos: um do estudante da 6ª fase Sebastião Junior com o tema “Hospital Infantil Seara do Bem: a entrevista como resgate de História e Memória”. Um trabalho que resultou do projeto de extensão, orientado pelos professores Luiz Henrique Zart e José Luiz Arruda. Outros estudantes voluntários, colaboraram entrevistando fontes ligadas à instituição para a produção de um livro sobre o HISB.
Jovem professor Luiz Zart
O segundo mexeu com os amantes do futebol provando que não se trata apenas de um jogo dentro das quatro linhas. E, o professor Luiz Zart apresentou o trabalho com o tema “Enquanto dura a missa pagã: o futebol como manifestação cultural”.
Trata-se de uma adaptação de um trecho de sua monografia, em que reflete sobre o bate-bola como algo além de um jogo, um drama social que se estende por diversos campos do cotidiano, representando uma metáfora da vida.
Eu, como parte dessa comunidade virtual, de um curso que honra a classe jornalística catarinense, não poderia deixar de registrar esta passagem aqui no Blog, e que faço questão de torná-lo uma extensão aos colegas. Méritos!
Fotos: Instagram Jornalismo Uniplac