O município de Taió, no Vale do Itajaí, é um dos que está em séria situação. No centro e nos bairros, a água cobre as casas. Há todo um trabalho de resgate às pessoas ilhadas em segundo pisos de casas, também de animais. Segundo a Defesa Civil municipal, o centro do rio atingiu 11,25 metros às 22h, de domingo (8).
Já em Lages, lembro que foi encomendado um estudo para prevenir futuras enchentes. Ele foi feito. Na época, o prefeito Antonio Ceron, na primeira gestão, dizia que era preciso ter um diagnóstico claro, para atuar na contenção das águas sem “achismo”.
Pois bem. O estudo ficou pronto, e nenhuma atitude foi tomada. Nunca mais se falou nele. Enquanto isso, as enchentes continuam, sem que as providências sugeridas no diagnóstico fossem tomadas.