Boa a conversa com o professor Giovani Broering, da direção da Rede de Ensino Facvest, na manhã desta sexta-feira,16. Começo meu relato, pelo assunto mais importante abordado na coletiva de imprensa: sobre a instalação do segundo curso de medicina, em Lages.
A Instituição vem trabalhando há muito tempo para a implantação do curso. O projeto está concluído, e até mesmo o Pronto Atendimento que vai funcionar nas antigas instalações do Colégio Univest, está em fase de conclusão. Inclusive, com a dotação de equipamentos, com referência ao setor de imagens.
Bem. Sabe-se que nesta semana, em audiência, em Brasília, em que o professor, mais o prefeito Toni e o ex-prefeito Elizeu Mattos, entre outros foram incisivos na questão da oportunidade de Lages vir a ter mais um curso de medicina.
Conforme Giovani, o aceno foi positivo. Para que aconteça, um Edital de Concorrência deverá ser aberto em 2017. Aliás, foi reaberto a partir de pedido da comitiva. A Unifacvest vai se inscrever e participar de todos os trâmites.
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Mais apoio
Na conversa, o principal ponto que está pegando, e que talvez por isso até agora Lages não tenha sido ainda contemplada com o novo curso, é a falta de apoio coletivo. Ou seja. As instituições representativas devem ter participação efetiva, firmando compromisso e pressionando as autoridades competentes que decidem sobre a questão.
Essa passividade que se percebe, é algo que não condiz com uma necessidade premente, em ter mais gente capacidade para a saúde de Lages.
O professor Giovani, até lembrou que nunca se fez tanto investimento na cidade, como a construção de uma nova ala do Tereza Ramos, melhoria no Hospital Infantil, no Nossa Senhora dos Prazeres, novas Unidades de Saúde, etc, e questiona: “Mas como então sustentar um campo aberto sem a inclusão de novos profissionais?”
Complicado. De qualquer forma, a partir de agora, Lages está muito perto de alcançar este objetivo.
A expectativa, inclusive, o alinhamento do novo prefeito com o Governo do Estado, possa contribuir para que o projeto seja efetivado ainda em 2017.
Nós da imprensa, também temos o mesmo entendimento. A questão será abraçada como uma bandeira daqui para frente.
Está na hora de Lages e suas autoridades políticas e empresariais se coçarem para fazer com que o novo Curso de Medicina aconteça!