Santa Catarina viveu dois momentos diferentes, e ao mesmo tempo, marcantes, nesta quarta-feira (16).
Um deles, a morte do mais conhecido delegado catarinense, muito conhecido como o “xerife” no combate a sequestros, o Renato Hendges.
O segundo fato foi na política, e que colocou o deputado estadual Romildo Titon (PMDB), numa situação ainda mais complicada.
Nesta quarta, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça, mesmo com votação apertada, rejeitou o recurso em que ele poderia retomar a Presidência da Assembleia Legislativa.
Esta foi a quarta derrota do deputado nos tribunais. Há quem diga que ele pensa em renúncia. Porém, ainda ele pode recorrer.
No início da semana, também foi divulgada a indisponibilidade de seus bens.