Cultura precisa de mais lembrança

Share this

Não faço referência à toda a classe artística do Município, mas em alguns segmentos bem que as coisas poderiam ser diferentes. Nem também me refiro ao atual momento de gestão administrativa.

As coisas são de longo tempo. Malinverni Filho é o único que tem sido lembrado regularmente. Porém, outros que têm se destacado como o próprio filho de Malinverni, o Jonas (foto), ou Katja Wolkert, entre outros das artes plásticas, não têm tido a lembrança devida.

Nem mesmo o nosso maior escritor de todos os tempos, Licurgo Costa, entra na lembrança dos lageanos. Sequer tem uma placa num canto qualquer, que lhe faça uma referência. Também não se pode esquecer do Jornalista Paulo Derengoski, autor de mais de uma dezena de livros, entre outros méritos profissionais nacionalmente.

O teatro então é de dar dó. No auge do Fetel, tínhamos em Lages grupos teatrais de todos os cantos do Brasil, e até mesmo de outros países.  A esperança está na possibilidade de, em 2018, tudo ser diferente. Tem quem esteja pensando no resgate.

Outro ponto que ainda está devendo é o turismo. Avanço apenas no turismo de eventos. Os pontos de visitação, como a própria Coxilha vivem eternamente à espera de um roteiro prático e uma campanha de divulgação.

Nem mesmo o Parque Ecológico, em toda a sua existência, consegue ter estrutura que torne atrativa a visitação. E assim vai… Não se trata de crítica, mas observações que poderiam ser mais bem encaminhadas. A cultura e o turismo devem andar juntos.

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.