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O deputado federal segue a incansável luta contra o Horário de Verão. É dele o projeto de lei 397/2007, que tramita na Câmara dos Deputados, que extingue a modalidade do horário.
Como se sabe, novamente neste ano, os relógios serão adiantados em uma hora na virada do dia 16 para 17 de outubro nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, permanecendo até 19 de fevereiro de 2017.
O deputado tendente que, mais uma vez se prejudica a saúde das pessoas com uma medida de pouco ganho na economia do país.
Colatto ainda rebate lembrando que não existe economia na conta de energia elétrica, mas sim o aumento no consumo de energia neste período. Para saúde, a situação ainda piora.
O organismo fica completamente desequilibrado. Estudos apontam sintomas indesejados como dores de cabeça, aumento da fadiga, taquicardia, diminuição de rendimento nos estudos e no trabalho, principalmente em pessoas com mais idade.
Conforme o parlamentar, os trabalhadores rurais são os que mais sentem as consequências do horário diferenciado. O desconforto que a adoção deste horário acarreta é experimentado por todos que são obrigados a acordar mais cedo, incluindo as crianças.
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A solução para o deputado
Uma das medidas propostas pelo parlamentar e que pode solucionar o alto consumo de energia é o desenvolvimento de ações permanentes do governo que possam orientar e educar a população brasileira sobre o uso consciente de energia nos horários de ponta, das 18 horas às 21 horas. “Está claro que quem paga a conta dessa medida é o Sistema Único de Saúde (SUS) e a população”, alerta.