Candidatos colam em pontos de apoio

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A partir da visualização da propaganda política, através da Televisão, foi possível avaliar melhor o comportamento dos candidatos à Prefeitura de Lages, neste primeira aparição.

Não vou me ater às questões técnicas ou as aparições dos candidatos, mas ao que percebi neste primeiro programa levado ao ar.

Cada candidato buscou uma referência inicial. Marcius Machado (PR) como não tem experiência de gestão, preferiu associar a imagem dele com a da vice, que é tida como empresária.

Na sequência das veiculações, Antonio Ceron (PSD) aproveitou para expor seu princípio de vida no interior, e suas opções pessoais até chegar aos campos empresarial e político.

Por ser uma pessoa com forte aproximação com o amigo e governador Raimundo Colombo, aproveitou para associar a imagem dele com a do principal líder de Santa Catarina.

Já o candidato Roberto Amaral (PSDB)  preferiu resgatar a história da Rádio Clube, num processo que envolveu o trabalho do pai, além da associação às empresas de comunicação.

Também apareceu ao lado da mãe, com um depoimento pessoal dela, na defesa do filho, do empresário e de um  prefeito.

2 comentários em “Candidatos colam em pontos de apoio

  1. Aí entra, sem dúvida o papel psicológico do marqueteiro, alguns colam em Colombo, outros colam em Luis Henrique, como o Hampel, mas sempre é perigoso colar em entidades que já foram dessa para uma melhor, Fausto na peça de Gueth, faz um pacto com o simpático demônio para ter sucesso em um negócio, só que ao ter sucesso esquece de seu contrato e num belo dia aparece o cobrador para levar a sua alma. Por isso sempre é bom ver os negócios aos quais nos metemos.

  2. Só que os que colam em algo, se esquecem que ao colarmos em alguém damos visibilidade a este alguém e não impreterivelmente em nós, o que temos em concreto em nós que temos orgulho disso, o que fizemos que seria pedagógico e agradável ao público conhecer, que exemplo eu daria aos mais jovens, um candidato empreendedor ou a imagem do outro que já morreu ou os que são jovens nunca ouviram falar. Certa vez estava eu conversando com uma menina sobre a ditadura, eu poderia ficar horas alí, mas se ela nunca ouviu falar nada, não viveu o período ou se o assunto não é interessante para a sua idade, não adianta bater nesta tecla, o jovem atual só se interessa pelo que lhe fascina. Quem achará maravilhosa a vida de fazendeiro de Colombo, quem sabe o seu vice e nada mais.

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