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Em nova reunião dos representantes das principais Entidades lageanas esta semana, a discussão foi em torno da mobilidade urbana.
Os empresários estão preocupados com o que acontece em Lages neste setor. Tanto que convidaram o diretor de Trânsito da Secretaria de Segurança de Lages (Diretran), Gustavo Oliveira.
Uma das preocupações é quanto ao que eles apontam como proliferação irregular de lombadas físicas, além da aplicação de um trabalho de humanização do trânsito.
Outro questionamento foi quanto ao limite das velocidades nas lombadas, que poderiam ser de 60km/h e não de 40km/h.
Em resposta, os diretores do Diretran argumentaram que sobre as lombadas físicas são feitos estudos técnicos, o local é checado para se ter ideia do número de acidentes, a Polícia Militar é acionada e é realizada a fiscalização com radar móvel, somente depois disso é que são colocadas as lombadas físicas.
Os diretores falaram, ainda, que as lombadas eletrônicas são as que possuem velocidade de 40Km/h. A velocidade de 60Km/h não é considerada lombada e sim um fiscalizador de velocidade.
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Melhoria da mobilidade urbana
Particularmente apoio a sugestão do empresário Euclides Mecabô, vice-presidente da AMPE, ao sugerir que a prefeitura destine parte da verba que usa em publicidade para campanhas de educação no trânsito, tanto para motoristas, ciclistas e pedestres.
Importante isso. O município precisa também atuar na educação através de uma cultura de mídia para orientar a população em diversas situações no trânsito. Nada também é investido em educação ambiental, ou em outras campanhas como consumo ou desperdício de água.
(Informações e fotos: Débora Puel)